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segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

VIDA E MEMÓRIA DO CONGRESSO JOVEM

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Lembro com detalhes do primeiro Congresso Jovem que participei, o ano foi 2006, lembro também de ouvir falar dos CJs que já tinham acontecido e se não estou enganada em 2002 dei um pulo no CJ aqui em Marabá, que até 2005 era organizado pela turma pjoteira da Paróquia Nossa Senhora de Nazaré.

Em 2006, jovens e assessores/as das paróquias Nossa Senhora de Nazaré, São Francisco (da qual participava) e Nossa Senhora da Conceição, somaram forças e sonhos e assim realizaram o CJ no Brejo do Meio, vila de Marabá. E eu, no meio de toda aquela novidade, sentindo o perfume da novidade do CJ. A oficina que assessorei foi sobre Vocação Missionária, muitas e muitas lembranças me veem agora. Lembro também que as paróquias de Itupiranga, Nova Ipixuna, Palestina e Brejo do Meio fizeram presença. Ali já era um ensaio para o CJ de 2007 que ainda não sabíamos, mas que viríamos a ousar e a realizar o primeiro CJ diocesano.

De lá pra cá, tem sido tantas as oficinas, tantas os rostos e tantas as aprendizagens.

O CJ, assim como as demais atividades da Pastoral da Juventude, não se restringe a um evento isolado, a um momento estanque, pois a PJ é de processos, sendo assim, as atividades não começam e nem terminam nelas mesmas, elas dão liga, conexão, sentido umas as outras. E o que guia é o seguimento ao projeto de Jesus Cristo.

Um dos eixos do CJ é a formação, percebida com mais evidência nas mesas de debate e nas oficinas quando é aprofundada um pouco mais a temática que rege o CJ daquele ano, porém a formação acontece em todo o congresso: a missa, os odjs, a missão, a marcha/ato público, a divisão dos trabalhos de limpeza, organização...feitos em grupo,  cada um/a lavar seu próprio prato, copo e talheres, os acordos de convivência,  enfim tudo é pedagógico. Em andanças nas paróquias de nossa diocese e em dioceses vizinhas que nos últimos CJs vêm fazendo presença, percebo sinais metodológicos do CJ. Importante dizer que é uma relação mútua: o CJ escuta os sinais dos grupos e os grupos escutam o fazer do CJ. 

O CJ é também espaço de oração e missão jovem. São esses eixos que dão sentido ao fazer no CJ. É o que alimenta e compromete a lutar pela vida plena, luta essa expressada também nas marchas pelas ruas.

O CJ é vibrante, é alegria, é partilha.

Experimentar tudo isso é ter a cada ano a oportunidade de escutar e de aprender um pouco mais sobre e com os/as jovens.

Rezo ao bom Deus que muitos e muitos CJs aconteçam, e que cada vez mais seja um espaço que evidencia a vida dos grupos de jovens através de encontro, alegria, estudo, luta, oração, missão e celebração da vida!!!!

Forte abraço! 
Loide Souza
CNAPJ


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