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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Igreja no Brasil se prepara para celebrar o Ano Nacional do Laicato

Após as comemorações do Ano Nacional Mariano, instituído pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Igreja no Brasil se prepara agora para celebrar a abertura do Ano do Laicato no próximo dia 26 de novembro. Com o tema “Cristãos Leigos e Leigas, sujeitos na ‘Igreja em saída’, a serviço do Reino” e o lema “Sal da Terra e Luz do Mundo”, a iniciativa de acordo com o papa Francisco, deseja fazer crescer “a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja”.

“O Ano do Laicato nos empolga e fomenta em nós uma feliz e agradável expectativa, para juntos escutarmos o que diz o Espírito Santo aos nossos corações e assumirmos a ação transformadora na Igreja e no mundo. A obra é de Deus e de todos nós”, afirma o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da CNBB, dom Severino Clasen.

O bispo espera que no Ano do Laicato, a partir de cada reflexão, os leigos possam ouvir Jesus Cristo os chamando e os enviando para serem sal, luz e fermento na massa. “Vamos todos, através da oração e meditação da Palavra de Deus, de olhos abertos para a realidade onde vivemos, transformar as injustiças em relações de paz e amor”, exorta.

Para o bom êxito do Ano Nacional do Laicato, que seguirá até o dia 25 de novembro de 2018, o assessor da Comissão para o Laicato, Laudelino Augusto dos Santos Azevedo aponta que é preciso em primeiro lugar a abertura do coração, presença e participação de todos. “É participando que a gente vai adquirir conhecimentos, experiências, vai entender melhor a nossa identidade como cristão leigo e leiga, a nossa vocação, espiritualidade e missão”, garante.

Laudelino faz ainda um apelo para que todos contribuam com o sucesso do Ano do Laicato: “Você aí que é cristão leigo e leiga ou você que tenha algum ministério na igreja mesmo não sendo ordenado, religioso ou religiosa, diácono, bispo ou presbítero você pode com a sua presença, com a sua participação, levar o bom êxito para o Ano Nacional do Laicato.

Subsídios – Para vivenciar a proposta do Ano, a Comissão Especial para o Ano do Laicato preparou alguns subsídios que contém orientações metodológicas para as comunidades. Um deles é composto por orientações para os grupos de reflexões e o outro por propostas de celebração.

De acordo com a secretária da Comissão para o Laicato, Pietra da Silva os membros da Comissão Especial para o Ano do Laicato estão muito felizes com a procura do material pelas dioceses e paróquias. “A gente recebe muitos e-mails e telefonemas; todo mundo solicitando o material e é aí que a gente percebe que o Ano do Laicato está acontecendo e está acontecendo em todos os regionais e em todas as dioceses”, afirma.

Para ela, ter esse contato com o material é um momento também de aprendizado. “A partir do material que estamos produzindo, vamos aprendendo sobre qual é o nosso papel dentro da Igreja, dentro do mundo em que vivemos e também vamos passando isso para as pessoas que estão à nossa volta e as pessoas com as quais convivemos”, afirma.

Além dos roteiros para as comunidades, a Comissão disponibilizou também o cartaz oficial do Ano do Laicato, além de banners. Os materiais podem ser adquiridos no site da editora da CNBB – Edições CNBB.

Com informações da CNBB
segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Consciência Negra: Por quê? pra quê? é de comer?


Em algum momento da sua vida de usuário de redes sociais você deve ter se deparado com aquele cartaz de dizeres capciosos: “não precisamos de um dia de consciência negra, mas de 365 dias de consciência humana”. Sob um ponto de vista simplista talvez você tenha pensado que aquilo fazia sentido, certo? Ora, uma vez que todas as raças se unissem em prol do bem geral, não seria necessário colorizar a tal consciência.

Por Gabriela Moura Do Insectashoes

Ledo engano. Mas antes de soltar um “EITA!” ou o famoso “é só minha opinião”, por que não perder uns minutos do seu dia fazendo pequenas inserções na cultura negra e entender o que é essa tal consciência?

Essa imagem idílica de humanidade unida e homogênea parece ter o único propósito de apagar a história real do Brasil. Basta analisarmos os discursos:

“Consciência negra? Não precisa”.
“Cotas raciais? Não precisa”.
“Não sou racista, os funcionários da minha empresa são negros e até indígenas” – essa é a minha preferida.

Por que questiona-se políticas públicas de inclusão social, mas não se dá o mesmo foco de indignação às causas dos problemas que tornaram necessárias tais ações?

Por que falar de Consciência Negra? Muitos por quês que precisam de um certo tempo para digerir respostas. Spoiler: requer estudo, paciência e boa vontade.

O mito da democracia racial foi derrubado há tempos. Mas, antes de erguermos a bandeira da “diversidade” só pra fazer bonito pro nosso próprio ego, vamos tentar compreender o que isso representa de verdade. O Brasil viveu séculos de escravidão – mais precisamente, 358 anos -, um período marcado por violências que deixaram suas marcas até hoje. Você consegue contar quantas gerações existiram neste período? O pós-abolição não veio acompanhado ações sociais para a inserção dos então recém-libertos na sociedade. A realidade foi: políticas de embranquecimento da população, sob alegações que taxavam os negros de seres primitivos, menos inteligentes e mais propensos a doenças e pouca ou quase nenhuma preocupação em revisar a sociedade que, até então, vivia com tranquilidade um sistema onde servidão forçada era algo natural, aceitável ou mesmo incentivada, fomentada pelo status que a posse de escravos oferecia aos seus senhores. E isso falando apenas do básico do cenário catastrófico ao quais os negros foram submetidos.

Ou seja, uma vez “livres” (assim, com muitas aspas), os escravos tinham todo um mundo a ser desbravado ao lado de suas famílias, finalmente gozando de todos os direitos sociais que, por três séculos, foram negados. Tudo ficaria bem a partir de agora, né?

Não, exatamente. As questões sociais enfrentadas, principalmente pelos mais pobres, estão todas interligadas. Desde um sistema educacional defasado, até as já sabidas deficiências do sistema penal, passando por um mercado de trabalho pouco inclusivo e o funil propositalmente imposto no acesso ao ensino superior. Não é possível querer melhorar um sem olhar para o outro. É por isso que tantas áreas de conhecimento são envolvidas na racionalização de meios para diminuir o abismo entre negros e brancos no Brasil.

Você já fez o teste de verificar quantos negros existem em seu círculo social, faculdade ou trabalho? Então, proponha-se a si mesmo esse exercício diário. Os negros representam 53% da população brasileira, mas são a minoria em espaços considerados “bons” e maioria em espaços considerados marginalizados. Dica: resista a tentação de resumir tudo a meritocracia. Vá além.

O Dia da Consciência Negra vem para trazer à luz estas questões com uma proposta: larguemos o conceito de culpa e abracemos o conceito de responsabilidade. Não é ético, tampouco responsável, que se abra mão de repensar as estratégias de enfrentamento ao racismo estrutural e a violência contra a população.

“Aaaaah mas isso é segregação”

Essa é outra falácia comum na oposição dos debates raciais. Mas vamos refletir a matemática básica: se ao branco não é negado o direito da existência, se o branco não tem sua humanidade questionada, se ser branco é considerado o “normal e padrão” social, e, de acordo com a nossa realidade, foi criada uma hierarquia social ao longo da história, o que há de segregacionista na luta pelos direitos de quem está na base dessa pirâmide?

Questionar uma sociedade racista nunca significou prejudicar pessoas não-negras. O racismo é uma arma tão mortal e aceita, a ponto de os privilégios concedidos por séculos aos brancos serem vistos como direitos inquestionáveis, e a políticas que visam estender esses direitos aos negros são vistos como privilégios – alô, onde está o privilégio em ser o povo que mais morre violentamente ou o que menos ganha dinheiro?

Se você gostaria de entender como colaborar com a causa negra, uma dica é entender as dinâmicas raciais brasileiras e buscar coletivos e grupos de pessoas que se esforçam em diversas áreas para a nossa sociedade ser mais igualitária. Não sabe por onde começar? Aqui vão algumas dicas:
  • A negação do Brasil – o negro nas telenovelas



  • História da resistência negra no Brasil



  • Negros dizeres

  • Dandaras: a força da mulher quilombola

  • Raça humana – os bastidores das cotas



Ter uma “consciência negra” faz parte da construção da famosa “consciência humana”, que eu citei no início destes escritos. A negação dos debates raciais são uma ferramenta potente de manutenção do status quo, e quanto mais desapegado formos a velos paradigmas, mais próximos estaremos de novas soluções.

Fonte: Geledés
segunda-feira, 13 de novembro de 2017

PJ Diocese de Marabá realizará Assembleia Diocesana

A Pastoral da Juventude da Diocese de Marabá estará reunida nos dias 1 a 3 de dezembro de 2017 na cidade de São Domingos do Araguaia/PA, em Assembleia Diocesana com todos os coordenadores e líderes das bases e paróquias. O tema da assembleia será “Ser tão PJ: Reafirmando a luta, com nosso jeito e nossa história!”, com o objetivo de refletir o quão é importante reafirmar o verdadeiro SER Pastoral e a nossa identidade. A Assembleia será o momento refletir profundamente nosso fazer pastoral, tendo como base o diagnóstico respondido pelos grupos de jovens e projetar os próximos passos.

A Assembleia Diocesana da Pastoral da Juventude (ADPJ) tem caráter formativo, avaliativo e tem como objetivo projetar os próximos dois anos da caminhada da PJ, sem deixar de lado os encaminhamentos da última assembleia. A assembleia terá alguns momentos, processos de escolhas do plano de ação da Diocese. Na ADPJ também será lançada a arte oficial do Congresso Jovem 2018 que será na cidade de Itupiranga/PA.

Data e horário: A Assembleia terá início às 16h da sexta-feira, dia 01/12 e terminará no domingo às 12:30h.

Local: O local da assembleia será na Chácara dos Padres em São Domingos do Araguaia/PA. 

Participantes: 2 Jovens da Coordenação de cada Grupo de Jovens, com idade de 15 a 29 anos; 3 jovens da Coordenação Paroquial; 3 por Assessoria Paroquial; Coordenação e Assessoria diocesana; Convidados.

Inscrição: As inscrições serão feitas apenas pelo site www.pjencontros.com.br. O valor da mesma é de R$ 30,00 por pessoa. O prazo para os participantes se inscreverem é até dia 24/11. Após esta data não será mais possível efetuar inscrições. Não haverá prorrogação nem serão feitas inscrições no dia da Assembleia.

Observação: Fiquem atentos para o que será preciso levar: Kit Militante: Prato, Copo, Talheres; Bíblia, ODJ, caderno, caneta, lápis; Colchonetes ou redes; Objeto de uso pessoal; Animação, Coragem e Disposição.

sábado, 11 de novembro de 2017

PJ Paróquia São Sebastião realizará Assembleia Eletiva

A Pastoral da Juventude da Paróquia São Sebastião em Parauapebas/PA dará mais um passo firme rumo à construção da civilização do amor. Por isso, convocamos nossa amada juventude para juntos escolhermos nossa nova coordenação paroquial para os anos de 2017 a 2019.

No dia 26 de novembro realizaremos a Assembleia Eletiva da Pastoral da Juventude, onde juntos iremos escolher os jovens que irão compor a nova coordenação paroquial. Será de grande importância a participação de todos os grupos de base, pois será um momento relevante para nossa Pastoral da Juventude. O tema da Assembleia “O papel da coordenação na Pastoral da Juventude” um tema muito importante, pois o grupo de jovem da PJ é sempre coordenado por um jovem ou equipe de jovens. Faz parte do processo de amadurecimento e formação na ação o assumir papéis e compromisso na PJ.

Data e horário: A Assembleia terá início às 08h do domingo, dia 26/11 e terminará as 18h com a Santa Missa.

Local: Quem nos acolherá será o grupo JUSF - Juventude Unida pela
Solidariedade Familiar na Comunidade Sagrada Família no Bairro Tropical II.

Participantes: Coordenação paroquial, jovens dos grupo de base, Assessoria Paroquial da PJ, Padres, religiosos/as e convidados pela coordenação paroquial.

Observação: Além de muita alegria e disposição, orientamos para que tragam: Kit Militante, Caderno e caneta para anotações, Bíblia, Bandeiras, Instrumentos Musicais e Oficio Divino da Juventude.

Paz e bem a todos! 

Coordenação Paroquial da Pastoral da Juventude
Paróquia São Sebastião

PJ da Área Pastoral Carajás realizará Assembleia


A Pastoral da Juventude da Área Pastoral Carajás estará reunida nos dias 18 e 19 de novembro de 2017 na cidade de Parauapebas/PA, acolhidos pela paróquia Cristo Rei em Assembleia com todos os coordenadores e líderes das bases e paróquias em um momento imprescindível para a caminhada de nossa amada PJ.

Este ano o encontro tem o caráter formativo e estaremos fazendo um estudo e refletindo sobre: O PAPEL DA COORDENAÇÃO NA PASTORAL DA JUVENTUDE. Tem como objetivo proporcionar aos nossos jovens militantes, um espaço de formação, trocas experiências, reafirmação de nossa missão e identidade como Igreja Jovem.

Data e horário: A Assembleia terá início às 07h do sábado, dia 18/11 e terminará no domingo às 12h.

Local: O local do encontro será na Escola Sandra Maria, rua central, bairro novo Brasil ao lado da Igreja. 

Participantes: Coordenação paroquial ou a coordenação de base para quem não tem coordenação paroquial, 02 (dois) jovens de cada base, Assessoria Paroquial da PJ, Padres, religiosos/as e convidados pela coordenação diocesana.

Contribuição: Para estes dia pedimos uma contribuição de 20,00 reais por pessoa e a alimentação será dividida entre as paróquias.

Observação: Além de muita alegria e disposição, orientamos para que tragam: Colchonetes, Kit Militante, Materiais de uso pessoal, Caderno e caneta para anotações, Bíblia, Bandeiras e Oficio Divino da Juventude.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

As periferias clamam pela presença da PJ


Por Larissa Oliveira* Baixe este texto aqui

“E eu quis morrer na batalha ao lutar pelo reino até o fim, mas fui convocado a cantar das vitórias e guerras que nunca vi”. Esse trecho é de uma música da banda cristã Os Arrais. Apesar de não ser uma banda católica ela reflete a vivência de muitos grupos de base. A base ainda clama por grandes feitos, por grandes missões, por grandes batalhas a serem travadas, por levar o evangelho às juventudes ainda não alcançadas. 

É comum ver os participantes da base desanimados porque a média de integrantes é de dez pessoas, e as vezes nem isso. Os participantes ainda buscam resolver questões existenciais: “Por que ir para o grupo de jovens?”, ou mesmo abatidos afirmam, “Estou desanimado para ir ao grupo. Não está indo quase ninguém”. E é então que voltamos ao início desse texto: a base foi convocada a cuidar de pequenos bairros, de jardins desconhecidos, de comunidades, de capelas, de cantar vitórias e guerras que nem mesmo ela nunca viu. 

A base foi convocada para ir nas periferias onde o evangelho não chega, mas a bala perdida chega. Entretanto, muitas vezes ela se preocupa apenas em ser reconhecida em âmbito diocesano, em alcançar outros estados, em querer dez novos participantes e esquece daqueles outros dez que estão afastados da comunidade. 

O grupo de jovens quer ser reconhecido por grandes feitos, mas não entendeu que foi chamado para abrir portões de comunidades; para se sentar em roda e cantar “Anunciação”; para simplesmente ouvir como foi a semana do colega ao lado; para estender tecidos e admirar aquelas cores. E mesmo que isso pareça pouco ou pareça que você merece mais, é isso que tem livrado muitos jovens do crime. 

Em 2016, quando participei do Encontro de Jovens com Cristo (EJC), um jovem que morava duas ruas depois da paróquia que frequento foi morto, e naquele momento foi feito um questionamento que até hoje me persegue: “Onde o grupo de base estava quando aquele jovem foi morto nas guerras de facções?”. O jovem que morre normalmente mora ao lado. Acredito que algum jovem também tenha morrido no seu bairro durante esses últimos meses, e lhe faço o mesmo questionamento: onde seu grupo estava?

Que a base enxergue na periferia a sua importância, que faça a opção pelos pobres e entenda que, “onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, Eu estou aí no meio deles” (Mt 18, 20).

*Larissa Oliveira dos Santos – acadêmica de história pela Universidade Federal do Acre (Ufac) e membro do grupo de trabalho diocesano Teias da Comunicação; 
**Contato: larissa-1120santos@hotmail.com 
***Este artigo pertence a coluna “Falando em Pastoral...” do site www.pjdioceserb.net
quarta-feira, 8 de novembro de 2017

Coordenações do Regional Noroeste e Nacional da PJ se reúnem em Rio Branco/AC

O início de novembro ganhou gosto especial para alguns jovens que aterrissaram em solo acreano. Vindos de todas as regiões do Brasil, a Coordenação Nacional (CN), Coordenação Regional (CR), Comissão Regional (CRA) e Nacional de Assessores (CNA), e o bispo referencial da juventude no Regional Noroeste, dom Benedito (Guajará-Mirim – Rondônia), se reuniram em Rio Branco, Acre, na chácara da Conferência das Religiosas do Brasil, entre os dias 2 e 5. Não faltaram partilhas, sonhos e construções coletivas nesse período. Em reuniões paralelas cada coordenação rezou, refletiu e achou caminhos para pautas internas. A CR, representada por cinco das sete [arqui]dioceses do Regional Noroeste iniciou a preparação para a Assembleia Regional da Pastoral da Juventude (ARPJ) que será realizada de 1º a 3 de junho de 2018, além de se apropriarem ainda mais da construção do Encontro Nacional da Pastoral da Juventude (ENPJ).

“A reunião CR e CN foi imprescindível para fazer a gente se aproximar e se apropriar ainda mais do Encontro Nacional, que vai receber tantos jovens com tantas experiências de Pastoral da Juventude”, pontuou o coordenador da PJ na Diocese de Ji-Paraná/Rondônia, Maycon Lucas da Silva. 

O encontro dos coordenadores regionais também serviu para partilhar a realidade da caminhada em suas [arqui]dioceses e viabilizar novas formas de trabalho entre a CR. Valéria Santana, assessora regional da PJ, destaca a importância do contato pessoal nesse processo. “No momento em que a gente além de se ouvir, além de ler, a gente também se toca e se vê, o sentido passa a ser ainda mais amplo e mais bonito. Conseguimos perceber o Encontro sendo construído e encaminhado”.

Para Valéria, a capital do Acre se tornará uma grande casa de acolhida na mística que receberá os e as jovens vindos/as de todos os regionais. “Isso que é bonito. Fazer de Rio Branco e fazer do Regional o melhor lugar para se acolher, uma tenda em que a juventude de todo o Brasil vai poder rezar junta”, finaliza. 

Já no encontro da CN e CNA o debate também girou em torno da caminhada a partir dos eixos da Ampliada Nacional no Crato/Ceará, de janeiro deste ano. Em um segundo momento, no encontro entre as coordenações e assessorias, todos puderam ampliar o olhar sobre a preparação do ENPJ. A visita do bispo diocesano dom Joaquín Pertiñez também serviu para avaliar o processo que está sendo construído e encorajar os organizadores. 

O secretário nacional da PJ, Davi Rodrigues, considera que toda a reunião em Rio Branco foi essencial para entender que o Encontro Nacional já está acontecendo. “Faltam poucos meses para o Encontro Nacional, encontro esse que já está acontecendo na vida de muitos jovens que estão nas equipes de trabalho e também por todo o Brasil no preparar-se para suas viagens até o Acre”, disse. 

Na oportunidade as coordenações e assessorias também se reuniram com os referenciais locais das equipes de trabalho, no local que sediará o Encontro, a Universidade Federal do Acre (Ufac). Os jovens mostraram toda dedicação e ousadia de quem está fazendo de maneira profética o Encontro Nacional acontecer. E na bagagem daqueles que chegaram como visita, cada um/a levou a esperança de em breve estarem de volta para celebrarem a Festa do Bem Viver em sua nova casa. 


Fonte: Pastoral da Juventude